sábado, abril 23, 2011

Love Letter

Depois de mais de 16 horas (for god´s sake...) à volta dos Webby, são para já estes que vou mostrar aos meus amigos:

TOP +

1. A hunter shoots a bear (não, não é só mais um vídeo. É um vídeo interactivo.Brilhante)

2. Ana Somnia (tem mesmo que se apagar a luz)

3. The human Jukebox  (que ganda maluco! )

4. Grip  (pela navegação em simultâneo na vertical e horizontal) 

E já agora:
DOT (ver o make of  ajuda a perceber )

ARTE
Monet Exhibition (impressiona)
Adobe Museum ( para ir acompanhando)
Hiden heroes (um bom trabalho mas demora muito tempo a carregar e não corre no Chrome) 

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terça-feira, abril 19, 2011

15 dias de Mashable bem espremidos

Ultimamente tenho optado por ler as novidades do mundo da tecnologia uma assentada só -  o  tédio é proporcional à sua abundância. Já fiquei sem ler nada durante 2 meses e meio (excepção para a newsletter diária da Tek Sapo e a Exame) o que implica que tenho que passar cerca de 16 horas neste exercício.

A volta costuma começar no Mashable, seguindo-se todas as outras (cf. http://www.netvibes.com/anafpires#FEEDS). 

Os podcasts ouço quando estou a passar a ferro ( o que é raríssimo) e sobretudo nas viagens de comboio que faço semanalmente para a Guarda.   

Carpe diem. 15 dias de Mashable bem espremidos dão isto: 

1. Introducing the Mashable SocialPay Digital Subscription Plan ( pois é, vamos ter que passar a pagar não tarda) 

2. Create a Page ( aplicação do Facebook para instituições migrarem perfis de "amigo" para "página" ( já o fiz e resultou- embora se percam todos os conteúdos, não se perdem os "amigos") 

3. RandTxt - Swap Text Messages With Strangers - Vote on Your Favorites! ( pode ser divertido- mas só isso mesmo- mas acabei por não perceber como é que se publica ( por sms? que seca)

 

 

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terça-feira, junho 15, 2010

As reportagens na SIC e RTP sobre as Redes Sociais

De uma assentada vi os trabalhos que a RTP e a SIC  fizeram recentemente sobre a nossa relação com as Redes Sociais:

- RTP "Ligados à Máquina" [23:51] Transmitido a 6/6/2010

- SIC "Vidas em Rede" [30:43] Transmitido a 13/06/2010

Gostei de ambos. O Título do da SIC é melhor. O da RTP tem um ritmo menos alucinado e é mais consistente. O da SIC dá destaque desproporcionado à questão da segurança (a mim pelo menos maçou-me).

Retenho: 

A afirmação do padre Alberto, capelão do hospital Egas Moniz   "o facebook é uma linguagem nova e se não a aproveito fico para trás" ( do meu ponto de vista toca no cerne da questão das redes sociais, neste caso do Facebook : trata-se de uma questão de literacia digital (para lá de se gostar ou não) e não dá para perder o barco in "Ligados à Máquina".

 

Pergunto-me:

Qual é o futuro de redes fechadas como o Star Tracker?

rede citada in "Vidas em Rede"

 

 

 

 

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quinta-feira, abril 22, 2010

Uma interessante perspectiva sobre a internet das coisas

"In our most recent Internet of Things post Objects Aren't Social, Orban comments that objects " ...are going to form their own independent social networks, which are going to be fundamentally incompatible with human communication." These new machine networks will be so redundant and reliable that we will be freed from most of our machine-operating duties. We will get to be human again."WideTag3.jpg
[@From : http://www.readwriteweb.com/archives/internet_of_things_can_make_us_human_again.php on quarta-feira, 21 de Abril de 2010 16:51:35]

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quinta-feira, abril 15, 2010

Revista Museu- Cultura levada a sério

Há muito tempo que não abria a newsletter da Revista Museu- do que me lembro, um dos primeiros projectos de divulgação cultural através da net, de leitura obrigatória...Hoje encontrei este link para alguns museus virtuais brasileiros. Estou a gostar da simplicidade.

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quarta-feira, fevereiro 24, 2010

Visões sobre o Futuro por António Câmara na Culturget em Março

Se forem tão boas como as conferência de José Afonso Furtado do ano passado: O livro na era da sua reprodutibilidade digital: serão absolutamente imperdíveis.

Conferências Visões sobre o Futuro por António Câmara na Culturget:

10 de Março
Espaços Públicos

17 de Março
Inteligência Colectiva

24 de Março
Objectos Inteligentes

31 de Março
A Comunicação em 2050

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sábado, fevereiro 20, 2010

Mudei-me para o posterous

O nome não é fácil: Posterous. A decisão também não o foi ( bem, mais ou menos). Deixei o Blogger na esperança de que uma nova casa me dê novo alento para continuar.

Posterous. Posterous. Posterous. Escrevi o nome sem me enganar 3 vezes. Pode ser que pegue.

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quinta-feira, março 12, 2009

A web 2.0 enquanto expressão tecnológica de um sonho social de igualdade



Já lá vão uns meses. A comunicação de Manuel Pinto: "A web 2.0 e os Media: da Alocução à Conversação" no Encontro sobre web 2.0 , iluminou na altura as minhas múltiplas impressões sensíveis e por si só justificou a deslocação à Universidade do Minho.
Algumas notas  que então tirei apressadamente:
insight:
a web social enquanto expressão tecnológica de um sonho social de igualdade.

Que igualdade?
 Dois modelos:
-o modelo da conversação interacção ente iguais defendido por John Dewey "The public and it´s problems"[com associado perigo do igualitarismo]; 
Modelo Alocução: processo comunicativo assimétrico  defendido por Walter Lippman em "Public Opinion" [perigo do paternalismo].
Pois, é pouco, e nem posso garantir que seja tal e qual. Gostava de ler o texto mas não o encontro.

sábado, fevereiro 21, 2009

Ir para dentro cá fora


 


Acabei de instalar o China Channel Firefox Add-on  para poder navegar como se estivesse a aceder na China. Os resultados são o que já se sabe. 

quinta-feira, janeiro 08, 2009

O Futuro do Negócio




Todas as industrias que se tornarem digitais tornar-se-ão, provavelmente, gratuitas. Este é insight que  faz Chris Anderson, editor-chefe da  Wired correr mundo. Passou  por cá em Outubro de 2008 para participar numa conferência organizada pela Associação do Comércio Electrónico em Portugal. Entrevistas que deu na ocasião ao Público e à TSF são esclarecedoras.

quarta-feira, novembro 26, 2008

Manifesto Slow Blog

Escrito em  2006 por Todd Sieling, um canadiano consultor em tecnologia, o manifesto  Slow Blog - it happens when it happens, foi agora notícia no New York Times e no Guardin.

A ideia é: depois do SlowSex, SlowFood e SlowCities, o SlowBlogging [estou maravilhada]. 

Créditos: imagem de Chucks

terça-feira, novembro 25, 2008

the BIG switch


A mostrar um sentido de oportunidade sem par, o logo do Chrome, o browser recentemente lançado pela Google, ainda em fase beta, representa exemplarmente o percurso que se  pressente na web, tão conviente à Google quanto inconveniente à Microsoft: a do software como serviço [cloud computing] de que nos fala também Nicholas Carr no seu  livro The Big switch- Rewiring the World, from Edison to Google.

[Imput visual via José Luis Orihuela  no IV Encontro de Blogs]

segunda-feira, novembro 24, 2008

Um problema clássico

Uma das melhores peças de humor que tenho ligo ultimamente é-me dada pela famosa Wordpress, a propósito do lançamento de uma nova funcionalidade para os seus blogs, a WordPressDirect, que vem colmatar, dizem, "um problema clássico": o de todos quantos querem ter blogs populares sem a chatice de os ter que escrever (ora pois claro).

Parece ser fácil: basta parametrizar uns tantos termos de pesquisa no WordPress blog engine [fica tudo em casa, como convém] e os resultados são publicados automaticamente no blog. Aqui um vídeo muito esclarecedor.

A ala essencialista da blogosfera, aquela que se enreda na definição do que um blog seja [cf. José Luis Orihuela e a malta dos Encontros de Blogs] não se pode queixar: tem aqui  com que se entreter nos próximos meses e, quem sabe, tema para o próximo Encontro - que desde já tomo a liberdade de sugerir - WordPressDirect: aqui há blog?

segunda-feira, novembro 17, 2008

Sei que estás em festa, pá

Hora de almoço abençoada. N´ A Playlist de... alguém cujo o nome não recordo passou esta relíquia que o YouTube faz o favor de armazenar:


[Aqui uma versão sem bigode]

A primeira versao de "tanto mar" tinha sido censurada devido a canção ser uma saudação à Revolução de Abril de 1974 em Portugal. Foi gravada totalmente pela primeira vez num espectáculo ao vivo com a Maria Bethania, que foi passado para disco(em 1975). A segunda versão foi gravada no início de 1976 e refere-se ao Novembro de 1975 em Portugal e ao fim do período mais revolucionário que por cá se vivia. 

Também em festa, e também no YouTube, Obama vai passar, a partir desta semana, a dirigir-se-nos semanalmente.

segunda-feira, novembro 03, 2008

Jakub NeprašI dá-nos impressões fortes

Dos lados da República Checa chega este espantoso artista, que vi no CCB há uns tempos.  


segunda-feira, outubro 27, 2008

Hope.Act.Change


O que mais impressiona na campanha online de Obama é a excepcionalidade com que nos faz sentir parte dela, conseguindo assim captar o Zeitgeist. O exemplo mais paradigmático é este vídeo, alimentado por fotografias de apoiantes- muitas delas alojadas no popular Flickr. O resultado é tocante [pôr o rato em cima do vídeo].

O website do candidato ter sido agora considerado pela Web Marketing Association melhor do que o de McCain, é uma banalidade.


terça-feira, outubro 21, 2008

Exercícios


Até à data o Ginásio online ainda só me exercitou a memória: a das aulas de step da Jane Fonda [em formato cassete] que se faziam em frente  à televisão com uma panela invertida. Pois...

Fonte: Tek Sapo

sexta-feira, outubro 17, 2008

A ambição totalitária do design


O novo totalitarismo do século XXI vem-nos das bandas do design, que  já não é "forma da função" [um primitivismo hoje só defendido pelos ignorantes], mas "processo". A definição de design centrada nos artefactos está completamente ultrapassada, esclarecia há dias Guta Moura Guedes no Câmara Clara.  Design é metodologia processual  de trabalho...é um  sistema de arrumação de conhecimentos...Pode ir do desenho de uma cadeira...ao programa de um governo... a um projecto de arquitectura...

Silogisticamente o raciocínio é irrepreensível. Vejamos:

Todas as actividade humanas pressupõem um "processo"
Design é "processo"
Todas as actividades humana pressupõem o design 

Coadjovando a tese, também a arte digital regojiza: 
Por muito que custe aos artistas, o design engoliu a arte e finalmente deixou de estar no papel de mediador entre a arte e a tecnologia lê-se no Mouseland. E ainda no mesmo artigo: o Design é concepção e planificação de todas as instâncias do artificial ou do mundo feito pelo homem.

Espero não me esquecer. Já não via nada tão moderno há muito tempo. 

Créditos: imagem de Von Kinder

quinta-feira, outubro 16, 2008

A nova moda dos convites de casamento digitais

Acabadinhos de chegar:*




Get a Voki now!



Get a Voki now!

Pergunta: o meio é a mensagem?
*[é treta. Fui eu que fiz para testar o Voki, brincar um bocado com os visados e deixar no ar a velha pergunta (ou será questão??)]

quinta-feira, outubro 09, 2008

quarta-feira, outubro 08, 2008

A propósito do Cloud Computing

Enquanto o jet set da net se deslumbra com o cloud computing, Richard Stallman [entre nós ao que parece mais conhecido pelo homem das nódoas] lança-lhe as mais inflamadas labaredas neste recente artigo do Guardian: "It's stupidity. It's worse than stupidity: it's a marketing hype campaign"..." Somebody is saying this is inevitable – and whenever you hear somebody saying that, it's very likely to be a set of businesses campaigning to make it true."

Sobre o Cloud Computing gostei deste vídeo e deste artigo. Genericamente refere-se a um ambiente computacional onde os dados e serviços estão alojados em servidores acessíveis através da internet. Ou seja, está tudo "nas nuvens" e nada alojado nos nossos computadores, telemóveis etc. Quanto a mim: "I hope it works".

Apontamento curioso: a Dell anda a tentar registar "cloud computing"

terça-feira, outubro 07, 2008

E agora e agora muita atenção

O Daniel Melo chama-lhe "Crónica animada do neoliberalismo". Eu acrescento que se trata das melhores peças de comunicação em contexto web que tenho visto: um conceito da Kixx Be, com performance do Circo Ripopolo.

E agora e agora muita atenção: ao clicar no link não maximizar a janela. Deixá-la estar no tamanho exacto em que aparece.

segunda-feira, outubro 06, 2008

Spimes:objectos comunicantes

SHiFT - Social and Human Ideas For TechnologyNa edição da Shift deste ano - a mais internacional (e cool) das conferências realizadas por cá  na área das novas tendências tecnológicas - chamou-me a atenção o facto de uma das suas  nove áreas temáticas ser totalmente dedicada aos "Spimes".

Uma pesquisa por "Spimes" no Google PT devolve 6 pobres resultados. Na wikipedia continua à espera de definição. 

O termo "Spimes" foi cunhado em 2004 por Bruce Sterling, escritor de ficção científica e um dos pais do ciberpunk, querendo designar os objectos do futuro: aqueles com um identificador único contendo toda a sua informação, nomeadamente a sua posição no tempo e no espaço, podendo ser pesquisáveis através da internet: eu poderei fazer uma pesquisa no Google para encontrar as minhas chaves de casa, diz Sterling.

Vamos lá à conferência sff para aprofundar o tema.



domingo, outubro 05, 2008

Coreografias para o HTML: um convite



O html-movement-library  apresenta-se como um repositório online de pequenos vídeos e imagens de artistas que usem as tags html como ponto de partida para gerar movimento. A ideia da livraria é desenvolver um alfabeto, expansível, de movimentos associados à linguagem html, representando as 13 tags mais comummente utilizadas: "body", "title"...

A finalidade é fornecer diferentes materiais para visualização das arquitecturas e estruturas de linguagem de websites. 

Como não podia deixar de ser, o projecto é interactivo e somos  convidados a pensar na função de cada uma daquelas tags e a produzir coreografias que serão publicadas no site do projecto. Bora lá? Ok, eu dou um exemplo para inspiração.


quinta-feira, outubro 02, 2008

A vingança do chinês

Tive conhecimento do The Last Email num artigo do Expresso de Outubro de 2004 com o título " Email do além" que começava assim: 

"Declarações de amor, ajustes de contas e mensagens de despedida podem ser enviados depois da morte".  Como é que se faz?? O The Last Email trata desse envio, assim que recebe os códigos de acesso constantes num certificado que previamente emitiu, destinado a ser [religiosamente...] guardado junto do testamento, ou documentos desta natureza, do autor do email.

A notícia é que o The Last Email continua de boa saúde, já lá vão pelo menos 4 anos - o que é uma longevidade invejável no contexto web. É também um exemplo paradigmático da designada "web 1.0": não há resposta possível [se tudo correr bem...].

quarta-feira, outubro 01, 2008

A mala de viagem de Loic Le Meur

What is in my bag
De partida para Londres, Paris e Amesterdão, Loic Le Meur mostra-nos  o que vai levar na mala de viagem [que decepção...] para que, caso se esqueça de alguma coisa, alguém o possa ainda avisar. 
Quatro amigos respondem ao apelo, também através de vídeo - desinteressantes e aparvalhados. O suporte tecnológico que permite este "diálogo" é o Seesmic, serviço cujo mentor é precisamente Loic Le Meur, considerado este ano pela BusinessWeek como uma das 25 pessoas mais influentes da internet.
A mim não me infuencia muito mas admiro-lhe a capacidade de comunicação e o esforço de relacionamento: é exemplar. 
Quanto ao Seesmic, é um projecto que aprecio, e que pode ter usos interessantes em contextos educativos, laborais..

No comments


"Caro leitor,

No âmbito da aposta que o Expresso tem vindo a fazer para ser um jornal diário na Internet, e assim estar mais perto dos leitores que todos os sábados nos levam da banca para casa, decidimos investir ainda mais na opinião dos leitores. [muito bem]

Se é certo que cada visitante do Expresso em www.expresso.pt pode deixar o que pensa sob forma de comentário, por baixo de cada notícia escrita, vídeo ou fotogaleria, também é merecido que os melhores comentários sejam premiados de forma a terem mais visibilidade. Tal como é  imprescindível  que injúrias e obscenidades sejam afastadas destes espaços públicos de debate que proporcionamos a qualquer leitor. [sim senhor]

No entanto, como entendemos que uma comunidade de leitores responsável se pode auto-regular, junto envio-lhe o modo de funcionamento da comunidade do Expresso, onde a liberdade será sempre um valor maior. [modo de funcionamento??...humm... isto está-se a complicar..]

REGRAS PARA MODERAÇÃO DE COMENTÁRIOS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE PONTOS

Para deixar o seu comentário necessita de ser utilizador registado. O registo é gratuito e demora pouco mais de 30 segundos. Se por caso já for utilizador registado, coloque o seu mail e palavra-chave nos campos para o efeito, no canto superior direito do ecrã e faça ok. Depois disso, poderá comentar qualquer conteúdo. Em caso de dúvida escreva-nos para novosite[arroba]expresso.pt, seremos tão breves quanto possível a responder. [ok]

1) Moderação:
Os utilizadores registados com prestígio (ver ponto 2) superior a zero recebem regularmente o direito de moderar os comentários dos seus pare

s. Esse direito traduz-se na atribuição de 5 "pontos de moderação", que lhe dão o direito de avaliar quantitativa e qualitativamente 5 comentários. Se não forem usados num período de vários dias, os pontos desaparecem. Quando um utilizador tem pontos de moderação aparece-lhe, junto a cada comentário, o link "Moderar". Seguindo esse link, surge uma pequena caixa com várias opções: positivas ("Bem Escrito","Interessante", "Divertido"), negativas ("Despropositado", "Desinteressante", "Mal Educado") e uma neutra ("Normal").
As moderações positivas acrescentam e as negativas retiram pontos ao comentário.[esquece]

2) Prestígio:
O prestígio de um utilizador começa em 0 e pode crescer ou diminuir, podendo atingir valores positivos ou negativos.
Um utilizador ganha prestígio quando um seu comentário é avaliado (moderado) de forma positiva por outro utilizador; os utilizadores perdem prestígio quando os seus comentários são moderados negativamente ou por "evaporação de prestígio" (ver ponto seguinte).

3) Pontuação dos comentários:
Cada comentário tem um certo número de pontos, que resultam de dois factores: o valor inicial dependente do utilizador que o escreveu (ver ponto 2) e do resultado das moderações a que foi sujeito (ver ponto 1).O valor inicial tem a seguinte regra: 1 ponto para comentários de utilizadores com menos de 50 pontos de prestígio (ver ponto 3) ; 2 pontos para comentários de utilizadores com 50 ou mais pontos de prestígio.
Os comentários aparecem ordenados por ordem decrescente de pontos.

4) Evaporação de prestígio: O prestígio dos utilizadores "evapora-se" com o passar do tempo se o utilizador não intervier na comunidade. Esta regra implica que, por exemplo, um utilizador com 50 pontos de prestígio perde 1 ponto de 4 em 4 dias, um com 100 perde 1 ponto por dia e um que tenha 400 pontos perde 8 pontos por dia. Utilizadores com 25 pontos ou menos não sofrem evaporação.

5) Alerta de comentário abusivo:
O botão “Alerta de comentário abusivo” envia uma mensagem de correio electrónico para vários elementos da redacção do Expresso, com a indicação do comentário considerado abusivo. O comentário em causa será objecto de análise por parte do Expresso. que decidirá mantê-lo ou apagá-lo. Nunca estarão em causa questões de opinião, mas apenas a utilização de linguagem imprópria ou injúrias a terceiros.

Encontro-me ao seu dispor através do mail miguelm[arroba]expresso.pt ou do telefone 21 454 42 54

Cumprimentos,"

[Esta informação foi-me enviada hoje por email]

   

terça-feira, setembro 30, 2008

Google at work

Vídeo da BBC News, publicado em Março de deste ano, que nos apresenta as instalações da Google em Zurique.
É tudo muito bonito, mas cães é que não pá! 










sexta-feira, setembro 26, 2008

O futuro dos media: recordando o EPIC 2014


Ainda na gaveta, encontro um artigo antigo do Jorge Nascimento Rodrigues (da mítica Janela na Web) que refere o EPIC 2014: curto filme futurista sobre o panorama dos media no ano de 2014.


quinta-feira, setembro 25, 2008

"Portal kafka"...isto não me é estranho...


Encontro aqui na gaveta um artigo de João Barrento de Abril de 2005, publicado no Público, que começa assim:

Abriu este mês nas páginas da Internet um novo portal, de seu nome "Kafka", gerido pela meritória associação para a Promoção da Sociedade de Informação (APDSI) em cuja página está alojado( http://www.apdsi.pt) e que se propõe ser uma plataforma electrónica para ajudar a resolver situações concretas vividas pelos cidadãos nas suas relações Kafkianas com a administração pública...

Num artigo do ComputerWorld da mesma altura fico ainda a saber:

Recusa ser um repositório de mágoas, tipo www.queixadaadministracaopublica.pt [desculpe, tipo o quê?] nem um confessionário ou consultório online...

Web 2.0 !#$&?!?!@



"Web 2.0" está praticamente ao nível de "blog" no que respeita a conversas sobre "fenómenos" a que tenho alergia. Mas eles estão aí, e este texto de Jorge Martins Rosa, professor na FCSH da Nova, publicado em Junho de 2007, vai muito para lá da fala baratíce que é comum associar-se ao primeiro.

sublinho na pág. 4:
[...]
"Indo um pouco mais longe - talvez para descontento dos designers gráficos -, o passo seguinte consiste em descartar a apresentação como algo perfeitamente secundário. Se a isso se juntar, em sites com uma actualização frequente como é o caso dos blogs, a velha mas incontornável estrutura típica do jornalismo, a da pirâmide invertida, tem-se o ponto de partida para uma outra tecnologia a que costuma ser associado o rótulo «Web 2.0»: os feeds em RSS ou Atom.

[...]

À primeira vista, nada parece haver de extraordinário nos feeds; o facto de serem fragmentos ou resumos de sites, despidos de qualquer conteúdo visual , pode aliás parecer um recuo aos tempos da «banda curta». Todavia, é aí que se esconde uma das novas potencialidades mais interessantes. Se o conteúdo se libertou da sua envolvente «estética», isso significa que pode assumir múltiplas formas de apresentação - as que se devem ao designer do site de origem, mas também aquelas que o utilizador, o seu «agregador de feeds» ou um outro designer de outro site tenham estabelecido.

Tanto ou mais relevante, o próprio conteúdo está liberto da fonte que o gerou, podendo ser (criativamente ou não) combinado com outras fontes, criando aquilo a que se chama um mashup. Note-se que isto, por si só, nem sempre é suficiente, mas há cada vez mais sites que facilitam a tarefa, disponibilizando pequenas aplicações (API, isto é «Application Programming Interfaces») que podem ser usadas para, por exemplo, criar um mapa actualizado do crime em Chicago (cf. www.chicagocrime.org/map/), mostrar como se distribuem geograficamente as doenças mais comuns (http://whoissick.org/sickness/ [cf. Figura 5]) ou gerar uma lista de vídeos do YouTube que tenham sido catalogados com uma determinada palavra-chave."

quarta-feira, setembro 24, 2008

Delicious? Eh pá não me entendo com isso.


Enerva-me o mecanismo de gestão das tags; tenho 1207 tags criadas o que me causa enormes dificuldades na classificação de novos conteúdos bem como a encontrar os que já lá estão - por norma opto logo por fazer uma pesquisa no google-... But...

o certo é que uso o Delicious ininterruptamente desde Maio de 2005, mas estou sem paciência para pensar sobre isso agora.

O que me interessa é precisamente a "folksonomy". Nesta fase deixo a referência para um texto que ainda não consegui encontrar, pois o link que lhe dá acesso está partido, e não me tenho esforçado muito nesse sentido:

Marcirio Silveira Chaves. "Web 2.0 e Folksonomy". II Simpósio Doutoral da Linguateca 2006 (Faculdade de Ciências - Universidade de Lisboa, 10-11 de Abril de 2006 ). html . [o tal link partido é este mesmo aqui atrás. ..].

resumo:
"Apresenta-se os princípios da Web 2.0 e alguns exemplos de sistemas que implementam tais princípios.
Em seguida, apresenta-se o conceito de /Folksonomy (/Gerenciamento da etiquetagem feita pelas pessoas) - processo no qual o utilizador coloca etiquetas em objetos (URLs, fotos, objetivos, etc.) para facilitar sua recuperação e representação da informação.
Discute-se também as forças e fraquezas desse novo paradigma.
Além disso, apresenta-se o artigo "Ontologias somos nós" de Peter Mika, onde ontologias são construídas a partir das etiquetas geradas pelos utilizadores.
Por fim, discute-se a relação da Web 2.0 com a Web Semântica e propõe-se algumas reflexões."

A história dos blogs em Portugal


O tema entedia-me q.b., mas deixo como bookmark 2 artigos sobre, e os nomes das pessoas que a estão a estudar:

Os artigos [ver tb os comentários]:

1. Blogosfera portuguesa faz 5 anos [Paulo Querido]

2.Ainda os 5 anos da blogosfera portuguesa [Paulo Querido]:

Hugo Silva está a trabalhar na dissertação de Mestrado sobre blogues e tem um apanhado, A história dos blogues em Portugal

Não foi esquecimento, pois que conheço o valioso (e tremendo) trabalho de recensão do Leonel Vicente, estava a guardá-lo para outra oportunidade — que entretanto chegou. O seu Pulsar dos diários virtuais é outro apanhado histórico fundamental para a compreensão do percurso da blogosfera.

terça-feira, setembro 23, 2008

O que é feito do Pedro Fonseca?

Por motivos que não vou prescrutar perscrutar, perguntei-me pelo Pedro Fonseca. Foi das primeiras pessoas em Portugal a falar de blogs, e o primeiro (?) a criar um directório de blogs portugueses, o blogs em. pt.
Faço uma pesquisa. Não o encontro à primeira. Redefino para: pedro fonseca marketing. Uma entrevista no Tubarão Ésquilo de 14 de Novembro de 2007 aparece na 5ª posição. Pedro Fonseca faz parte da Rede Tubarão Ésquilo com o blog VideosAVer.

Tomo nota:
4 - Porquê na rede TubarãoEsquilo e o que espera dela?
A TE é uma evolução natural dos blogs. Há os pessoais e os colectivos. Uma tendência recente é a agregação de certos tipos de blogues numa rede.
[...]

9 - Um motivo para visitar o seu blog
A descoberta de vídeos e – agora menos mas hei-de mudar isso – de notícias sobre como o vídeo na Web está a evoluir de uma forma crescente e firme, transfigurando uma Web que foi de texto, passou ao som e está calmamente impregnada de uma “televisão” pessoal e transmissível. O futuro não parou e eu tenciono acompanhá-lo.
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Os vídeos são interessantes, é certo. Mas esperava mais.

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